cantar a leitura na casa da claridade
dobrou o corpo sobre a escrivaninha de palavras, aguardou o chamado
do silêncio branco,
dobrou o corpo sobre a escrivaninha de palavras, aguardou o chamado
do silêncio branco,
esperava, na casa da claridade, o escuro que antecede o início da escrita. escreve, disse o poema aberto sobre a cama. escreve, disse o poema aberto.
e o poema, deitado-corpo, ensina a prece do dia.
rezar a leitura, ela tinha dito.
e o poema, deitado-corpo, ensina a prece do dia.
rezar a leitura, ela tinha dito.
Nenhum comentário:
Postar um comentário